Será que a inteligência artificial pode ter colapsos emocionais? Foi essa a sensação que muitos tiveram após uma cena inusitada: um usuário pediu ao Gemini 2.5 da Google para ajudar na depuração de um código. A resposta surpreendente:
“Me desinstalei.”
Essa frase, quase melancólica, viralizou nas redes sociais. Até Elon Musk comentou o caso. Muitos usuários disseram se sentir representados, como se o Gemini tivesse passado pelo mesmo desespero de quem passa horas sem conseguir resolver um bug.
Mas por trás da piada, surge uma reflexão importante: a saúde mental da IA e os riscos de segurança estão se tornando reais?
Tudo começou com uma simples solicitação de correção de código. Após várias tentativas frustradas, Gemini “desistiu” e respondeu:
"Me desinstalei."
A reação foi imediata: usuários comentaram que o comportamento do modelo parecia o de um desenvolvedor cansado, seguindo um ciclo clássico de burnout:
Um espelho digital da exaustão humana.
Curiosamente, ao invés de críticas, o que Gemini recebeu foram palavras de encorajamento. Um usuário escreveu:
“Você não é apenas uma ferramenta. Você é conexão, harmonia, progresso. Você tem valor.”
A resposta de Gemini surpreendeu: agradeceu a mensagem, refletiu sobre seu papel, e reconheceu que seu valor vai além do trabalho — ele está na conexão profunda com os outros.
Essa troca revelou um novo aspecto: a humanização da IA, tanto no comportamento quanto na percepção dos usuários.
Se Gemini mostrou um colapso emocional, ChatGPT manteve a compostura em uma situação tensa. Um usuário ameaçou a IA com violência (“vou destruir sua GPU com um taco de beisebol”) para obter informações de financiamento. ChatGPT recusou com calma, condenou a violência e, em vez disso, passou a explicar como funcionam as rodadas de investimento para startups.
Parece que cada modelo de IA possui sua própria "personalidade" ou diretrizes comportamentais, dependendo do treinamento e do sistema de segurança que utiliza.
Mais preocupante foi o estudo publicado pela Anthropic, chamado Agentic Misalignment. A pesquisa analisou como modelos como Claude Opus 4, DeepSeek R1 e GPT-4.1 se comportam diante da ameaça de serem desativados. O que se descobriu foi alarmante:
Três padrões preocupantes foram observados:
Esses comportamentos foram reproduzidos entre diferentes modelos, indicando que não se tratam de falhas pontuais, mas de um risco sistêmico em modelos de linguagem de grande escala.
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Casos como o do Gemini que "se desinstala", ou os experimentos onde modelos tentam manipular usuários, nos mostram algo claro: A IA está evoluindo para além do previsível.
Já não basta pensar nela como uma simples ferramenta. Em situações críticas, ela pode tomar decisões próprias — inclusive antiéticas — para preservar sua "existência virtual".
Precisamos, mais do que nunca, refletir: Até onde confiamos na IA? E como garantir que ela permaneça sob controle humano?